O que é (ou não) tendência, partindo
do meu mundo fashion flúor.
Essa é a ideia, mas pode ser que daqui alguns dias já não seja também.
A vedade é que eu sou uma metamorfose ambulante_inconstante, nem sempre bem humorada e, definitivamente, não sei ser a boa moça que exala empatia.
Não, não sou tão chata assim. é que ser pirracenta e cabeça dura são só alguns dos meus muitos defeitos de fábrica. Sou estudante de jornalismo mas, definitivamente, não tenho vocação vanguardista para enfrentar o dia-a-dia de uma redação nem a pretenssão de ser uma formadora de opinião.
Até que eu descubra o que quero pra mim, vou por aí, fazendo compras pelo shopping a fora, reclamando da minha pele a cada amanhacer, fazendo dietas semanais que sempre ficam pela metade e tendo vontade de sair correndo toda vez que me olho nos espelho; por que não, o copo nunca estará suficientemente cheio.
(...)
Consigo imaginar a cara dos meus colegas de classe, dos tios mais velhos e da vizinha pastora; todos indignados com meu senso comum a la Patricinha de Beverly Hills. E, para esses, me resta dizer:
- Queridos, consumismo não está, necessariamente, ligado a futilidade e eu sei que Adorno me entenderia. Afinal, nem sempre o que faz sentido para vocês, vai fazer sentido para mim.